Assumi diante de pessoas conhecidas um certo masoquismo referente ao fato de gostar tanto de traduzir, dadas as dificuldades imensas dessa tarefa.
Compartilho um link que acabei de receber com um artigo que trata justamente do tema. Compara-se o tradutor a um invisível mordomo, que só é percebido quando se mete em encrenca. Aí vai:
Bestiários
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